terça-feira, 21 de maio de 2013

Trecho da entrevista de Leonardo Ribeiro (Lawlyet Walacce) ao blog RF sobre seu posicionamento Pró Vida.

 Fraternas, dando continuidade as “Entrevistas com os Homens”, cujos temas são relacionados a vida masculina na voz masculina e, por efeito direto, relacionados a vida feminina também, segue a entrevista concedida por Lawlyet Wallace (pseudônimo), 29 anos, paulista de Ribeirão Preto, São Paulo, tecnólogo em informática, autor e administrador do site Mundo Realista e outros espaços virtuais, sobretudo de temática masculina
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SZ: O que pensa sobre o aborto e as campanhas a favor da legalização disso no Brasil?
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Lawlyet Wallace: "Art. 4º. Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente."
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Sou completamente contra o aborto! Na minha opinião nem deveria haver algum debate sobre isso. É simplesmente errado! É um atentado contra a vida. Defender o aborto é tão absurdo quanto defender assassinato, estupro e pedofilia, uma vez que é uma coisa que atropela radicalmente os direitos e a liberdade de outro indivíduo.
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Não importam as leis e não importa a decadência da sociedade e da moral humana. Um assassinato sempre será um assassinado, mesmo que apoiado legalmente, independente de acontecer dentro ou fora de uma barriga. Qualquer abortista é um assassino e seus defensores seus cúmplices.
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Um fato é que se um indivíduo mata outro, ele é um assassino. Os fins não justificam os meios. Se um indivíduo mata e diz que foi para poder comer, ele ainda será um assassino. Ele não fez o mínimo esforço de procurar uma alternativa ao assassinato. O mesmo acontece com as mulheres que abortam. O aborto nem ao menos deveria ser debatido pelo simples fato de não ser necessário. Existem métodos contraceptivos como as camisinhas e os anticoncepcionais. Nem mesmo o estupro pode ser usado como desculpa, já que existem pílulas do dia seguinte. Mesmo se não houvesse métodos contraceptivos ou pílula do dia seguinte. Ainda assim existe sempre a possibilidade da adoção. O egoísmo das abortistas, cuja psicopatia é tão alta a ponto de negar o próprio filho, não permite que o vejam nem mesmo como um ser humano, pois existem muitas que quando não abortam abandonam o bebê em uma lixeira ou jogam em um rio.
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Abortistas costumam usar a falácia do "direito ao corpo". É necessário entender que essa é uma tática demoníaca usada para confundir os mais ingênuos, uma vez que, durante a gravidez existe uma segunda vida dentro do corpo. A criança é um ser independente em formação, não um prolongamento do corpo da mãe. Mesmo após o parto o ciclo da vida continua. A criança continua se desenvolvendo, cresce, tem sentimentos próprios, inteligência própria, ações próprias, vida própria etc.
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Argumentos abortistas de "saúde pública" são na verdade falácias preconceituosas e assassinas. Uma maquiagem para eugenia e higienização. Se a discussão realmente fosse sobre saúde pública ninguém seria a favor do aborto, uma vez que com a facilidade do aborto muitos passariam a fazer sexo desprotegido. E sabemos que sexo desprotegido significa não somente gravidez, mas também DSTs. Logo, o aborto também significaria um aumento astronômico de DSTs.
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Matar uma criança porque não pensa antes de abrir as pernas nem mesmo para usar algum método contraceptivo é uma tremenda irresponsabilidade. É a mesma coisa que se embriagar antes de dirigir. Uma mulher que aborta tem a mesma culpa de um motorista extremamente bêbado que mata um inocente em um acidente de trânsito. O aborto, além de ser um pecado, uma covardia e um assassinato, é também solução malandra para a irresponsabilidade e a promiscuidade. Ao usar termos como "pró-escolha", elas dão a falsa impressão de que se trata de uma escolha que apenas terá influência na vida da infanticida, além de também passarem a falsa impressão de que a não-legalização do aborto é uma opressão machista contra a mulher.
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Feministas se valem de um vitimismo irreal para criar falácias que defendam este assassinato. Um exemplo é o uso de termos cretinos como "pró-escolha" e a falácia do "direito ao corpo". Esses termos são justamente usados para criar uma ilusão vitimista de opressão às mulheres. A ideia é fazer os mais incautos acreditarem que é uma luta entre a "pobre mulher oprimida por uma sociedade machista" e o "homem opressor e violento que deseja controlar o corpo da mulher". Nada mais falso! Na verdade se trata de uma luta entre a defesa da vida e da liberdade contra a legalização da morte como meio de manutenção da irresponsabilidade. Ao contrário do que a propaganda abortista tenta fazer acreditar, o aborto não é uma luta pela liberdade, mas sim uma luta contra a liberdade, uma vez que o aborto nega a outro indivíduo o direito à vida. É impossível existir liberdade quando a de um indivíduo se choca com a de outro. Quando ocorre um choque entre liberdades, a do mais forte sempre vencerá. E isso não é liberdade, mas egoísmo!
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O conflito entre a "liberdade" da mulher abortar e entre o liberdade da criança nascer é um conflito entre a liberdade de não ter que assumir uma responsabilidade que ela própria contraiu e entre o direito de um indivíduo à vida. E é claro que o direito à vida deve prevalecer. A vida é sempre mais importante!
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Mesmo se excluirmos completamente a alma e a dor, o aborto ainda é algo errado pelo simples fato de negar a vida à alguém que não tem o poder de se defender e de fazer uma escolha. As cretinas gostam de dizer “pró-escolha”, mas na verdade não existe escolha nenhuma, pois a criança não tem o poder de escolher. É a maior covardia possível.
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É interessante ver que abortistas se aliam também com movimentos ateístas e repetem exaustivamente coisas como "estado laico" para dar a impressão de que há algum tipo de opressão religiosa baseada em dogmas e ignorância. Porém, é necessário entender que a ciência nunca pode provar a inexistência de Deus e da alma, então o simples fato de alguém não acreditar na existência da alma, não é suficiente para que o aborto seja justificado. O argumento do "estado laico" também é uma falácia. O estado realmente é laico, porém a maioria das população é religiosa. É dever do Estado não se submeter a vontade de poucos sobre a vontade de muitos.
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Sem contar que qualquer interrupção da gravidez é uma agressão para a saúde física, psicológica e emocional da mulher. Qualquer mulher que aborta, mesmo nas melhores condições médicas, tem um risco acrescido de lesões do aparelho genital, infertilidade, abortamentos espontâneos posteriores, prematuridade em gravidezes ulteriores, e muito mais. Além de que a despenalização total do aborto pode expor a mulher à pressões constantes por parte de familiares, mídia, sociedade, profissionais etc. para que interrompa a gravidez, mesmo contra sua vontade.
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A esquerda, com seu falso altruísmo, se vale de um discurso hipócrita sobre dignidade de vida. É importante entender que discussões sobre o sustento da criança ou a ajuda do estado não são válidas. Abortistas usam isso justamente para desviar o foco dos debates (mais uma vez vemos como funciona a cabeça do brasileiro comum rs. Dinheiro acima de tudo...). Porém, a defesa da vida é sempre mais importante. A vida está acima de tudo! Sem contar que ninguém tem o poder de prever o dia de amanhã. Ninguém tem como saber se essa criança e sua mãe vão se amar, como será sua vida no futuro. Com o aborto, um indivíduo será morto sem nunca ter tido o direito de escolha e de defesa. Pelo menos com a vida essa criança terá a chance de superar tudo e ser feliz.
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Outra tática cretina dos abortistas é o uso do termo "feto". Esse nome é usado justamente por dar a impressão de algo morto, de um parasita, como eles mesmos gostam de chamar, e para tentar desumanizar um ser humano. É necessário entender que estamos falando de uma criança de um jeito ou de outro. Se já é uma vida que se tornará uma criança, não há motivo para chamar de “feto”.
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Dentre os vários interesses da agenda que o aborto serve, um deles é o controle de natalidade. Por isso eles se valem tanto de falácias como "dignidade de vida", "condição social" e coisas do tipo. Já notou que abortistas geralmente dizem que é "crueldade colocar uma criança no mundo de hoje"? Se eles já são capazes de usar esse tipo de argumento para negar o direito à vida, logo estarão defendendo a higienização de moradores de rua com a mesma desculpa de "livrá-los de uma vida de sofrimento".
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Outra questão que deve ser frisada é que o aborto é uma ferramenta para a prática do preconceito. O aborto não só é misógino e misândrico, como também racista, elitista, eugenista. Por exemplo, em países onde culturalmente se preferem filhos homens, muitas mulheres são abortadas. Algumas famílias podem escolher abortar homens se tiverem preferência por filhas mulheres. Uma sociedade pode incentivar o aborto para famílias com menores condições financeiras, ou mesmo propagandear o aborto de certos grupos étnicos. Esse tipo de loucura pode ser capaz de extinguir grupos, culturas, classes. É uma ferramenta não somente de controle de natalidade, mas também de eugenia e preconceito.
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Apoiamos a vida e por isso somos contra o aborto. A mulher tem direito de fazer o que quer com o corpo dela, mas a partir do momento que essa liberdade afeta a liberdade de outro indivíduo, colocando em risco seu direito à vida, então a liberdade mais importante, que é a vida, deve ser garantida. O direito à vida é mais importante do que meras convenções sociais. Tudo é irrelevante, quando estamos tratando de UMA VIDA. Adolescência, carreira, amizades, estudo e todas essas liberdades são fúteis quando comparadas a toda uma VIDA. Então, é óbvio que, quando existe um conflito de direitos, o mais importante, que nesse caso é o direito à vida, deve prevalecer.
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Sabe, é tão fácil e óbvio defender a vida, e as pessoas muitas vezes se atrapalham ao debater com abortistas por besteira. Porque os abortistas usam frases de efeito, tentam intimidar com distorções, mentiras, ironias e papinhos de altruísmo, dignidade, sociedade e direito do corpo e outras falácias desse tipo. É necessário não se deixar intimidar e poder responder tudo para desmascará-los totalmente. É importante entender que não estamos fazendo isso para mudar a ideia deles, até porque eles não têm uma ideologia. Não fazem o que fazem porque acreditam, mas sim por más intenções, por política e dinheiro! Então devemos fazer o que fazemos para deixarmos um registro histórico para que todos que um dia vejam entendam o que falamos. Não sei se é arrogância minha, mas geralmente, quando debato, tento não só refutar os inimigos, mas também debater de forma que sirva também para os que estão do nosso lado aprenderem mais e poderem se preparar melhor para caso um dia tenham que debater sobre o tema.
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SZ: Até que ponto os homens têm a haver com as práticas de  aborto clandestinas?
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Lawlyet Wallace: Em primeiro lugar, é necessário entender que qualquer homem que defenda, incentive ou pratique o aborto clandestino está apoiando e sendo cúmplice de assassinato.
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Infelizmente vivemos em uma sociedade onde prazeres egoístas são culturalmente incentivados e justificados por todo tipo de relativismo moral. Tanto a mulher como o homem são incentivados à promiscuidade pela sociedade e pela mídia, obviamente influenciados pelo feminismo e outros movimentos que servem ao marxismo cultural. O feminismo, por exemplo, com discursos falaciosos como o da "liberdade sexual", que nada mais é do que um incentivo à libertinagem e objetificação feminina. A mídia por meio de uma programação que direta e indiretamente incentiva a erotização de crianças e adultos. A sociedade por meio do incentivo cultural ao hedonismo. E até mesmo o governo com seu incentivo à distorções de valores por meio de isenções de responsabilidades, perversões da lei para favorecer grupos específicos, criminalização da verdade por meio da censura do "politicamente correto" etc.
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Tudo isso leva o homem e a mulher a buscarem somente o prazer momentâneo. Terem como única filosofia de vida o "carpe diem". Só pensam em desfrutar o momento e são incapazes de pensar nas consequências dos próprios atos. Para o indivíduo hoje valores morais são apenas dogmas e construções sociais. Coisas que são normalmente ridicularizadas até mesmo por professores de escola hoje.
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Um exemplo disso é o governo fazer campanhas para usuários de drogas injetáveis não compartilharem seringas. Ora, isso pode ser visto como um incentivo ao uso das drogas, não é mesmo? Não se deve fazer campanhas dizendo que não deve compartilhar seringas, mas sim que não deve usar drogas. Da mesma forma é comum vendo o governo distribuindo preservativos e soltando pôsteres dizendo para usar camisinha no carnaval. Isso é um incentivo subliminar à putaria disfarçado de campanha de prevenção de DSTs. Da mesma forma crianças de doze anos, por exemplo, recebem palestrantes dentro de suas salas de aula dizendo que elas devem fazer sexo seguro usando preservativos. Estão colocando na cabeça dessas crianças que elas devem sim ter sexo. É a erotização infantil passada de forma subliminar, disfarçada de conscientização.
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Outro exemplo é o kit gay que o governo tenta passar para as escolas sob o falso pretexto de luta contra homofobia, que na verdade é mais um kit de erotização infantil. Crianças não estão psicologicamente preparadas para serem bombardeadas com esse tipo de informação. Estão em uma fase diferente da vida e obviamente entenderão tudo da forma errada.
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Mas é justamente isso que acontece. As pessoas desde cedo são bombardeadas de todos os lados com mensagens de incentivo direto e indireto ao sexo. Crescem e procuram desesperadamente por prazeres sexuais, como animais famintos que acabaram de ser soltos da jaula. Passam a ter automaticamente uma visão distorcida dos outros indivíduos. Estão praticamente programados de forma que vejam todo indivíduo como um objeto que está lá para saciar suas vontades. Não são capazes de enxergar a outra pessoa como semelhante que também tem de sentimentos.
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O resultado disso tudo são homens e mulheres se usando somente para fins sexuais da forma mais irresponsável possível, sem nenhum tipo de envolvimento emocional e, ainda por cima, muitas vezes sem nenhum tipo de prevenção a gravidez.
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E é óbvio que muitas vezes essas relações sexuais acabarão resultando em uma gravidez indesejada. E como não há nesse caso nenhum tipo de sentimento envolvido ou relacionamento, dificilmente os pais desejarão a criança (junte isso com todo incentivo não só ao hedonismo, mas também à carreira profissional, e temos também a pressão que é feita na cabeça dos futuros pais com frases de efeito como "jogou a vida fora", "perdeu a juventude", "estragou a vida" etc.).
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Isso raramente aconteceria dentro de um relacionamento sério onde houvesse sentimentos de ambas as partes. Haveria um comprometimento com a vida, uma vez que haveria não somente uma mutualidade de sentimentos, mas também um comprometimento com a criação de um futuro juntos e, obviamente, um sentimento pela vida que geraram juntos.
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Com todo esse incentivo à busca dos prazeres egoístas, a procura de parceiros é somente baseada nos instintos... Aparência, status, dinheiro, postura. Nesse caso, mulheres acabam procurando os piores tipos de homens e, obviamente, os escolhidos geralmente são os mais cafajestes. Justamente os que só buscam sexo e fogem de qualquer tipo de compromisso. A mulher nesse caso tem a culpa de seguir somente seus instintos hipergâmicos e acabar desprezando bons homens para ficar com cafajestes egoístas que só buscam o prazer sem se importar com as consequências disso. E o homem, nesse caso o cafajeste, é o culpado por alimentar esse sistema.
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O cafajeste, por buscar somente o prazer e ignorar qualquer questão moral, também tem culpa pelo aborto, o que não significa que a mulher não seja culpada também. Também existem os cafajestes que assumem namoros superficiais somente para que possam ter uma parceira sexual fixa. Muitas vezes esse tipo de imbecil desonrado pressiona a namorada imbecil para abortar.
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SZ: Em sua opinião como se erradica no Brasil a pratica ilegal do aborto e como os homens que são contra o aborto poderiam atuar diante desse problema?
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Lawlyet Wallace: Creio que deveriam ter punições mais severas, além de uma maior divulgação dos riscos envolvidos na prática não somente do aborto clandestino como de qualquer tipo de aborto. Claro que é difícil esperar que façam isso, uma vez que infelizmente vivemos em uma época onde os interesses dos governos globalistas é justamente incentivar esse assassinato.
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Estamos nessa situação vergonhosa hoje devido a uma mudança cultural que aconteceu de forma lenta e gradual. Obviamente é impossível que, após tantos anos de desinformação e distorções, a sociedade volte a ter valores como a moral e a honra da noite para o dia. É necessário um trabalho gradual focando na retomada de valores.

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Abraços e fiquem com Deus :)
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Lawlyet Wallace
====================================Símia Zen.

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